quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Quilombola maranhense é um dos ganhadores do prêmio João Canuto de Direitos Humanos




www.ViasdeFato.jor.br


O MHuD (Movimento Humanos Direitos), promove na sexta-feira, dia 25 de outubro a 9ª edição do prêmio João Canuto de Direitos Humanos.O prêmio resgata a história de um dirigente sindical do Pará que foi perseguido e assassinado porque lutava pela reforma agrária.  A intenção do MHuD é dar visibilidade a pessoas e entidades que se destacaram nas diversas frentes e instâncias dos direitos humanos. Neste ano serão premiados: Dom Fernando Saburido, Arcebispo de Olinda e Recife – PE; Felício de Araújo Pontes Jr, Procurador da República – PA; Gil Quilombola, educador e defensor dos Direitos Humanos – MA; Laisa Santos Sampaio, professora e ambientalista – PA; Lucia Murat, cineasta – RJ; Marcia Miranda, teóloga e defensora dos Direitos Humanos – RJ; Maria Alice Nascimento Souza, Diretora Geral da Polícia Rodoviária Federal; ONG Apitaço, fundadora Rejane Maria Pereira da Silva – PE.
Um dos premiados é Gil Quilombola, do quilombo Nazaré, município de Serrano do Maranhão, um dos articuladores do Movimento Quilombola do Maranhão - MOQUIBOM.
Nesta 9ª edição do Prêmio João Canuto também será divulgada a criação do Premio de Jornalismo instituído pela Coetrae/MT - Comissão Estadual pela Erradicação do Trabalho Escravo do Estado do Mato Grosso, Pedro Casaldáliga.

domingo, 21 de outubro de 2012

5ª Mostra Luta


Divulgando:


presentação

No Brasil, os meios de comunicação estão concentrados nas mãos de uma ínfima minoria que define todo o conteúdo que será transmitido para a enorme maioria da população. Com um gigantesco poder de manipulação, esta minoria garante a lucratividade e a manutenção da exploração e da opressão dos trabalhadores e trabalhadoras, fortalecendo o sistema capitalista. Os donos da mídia reinam intocados no topo de seus canais de TV, emissoras de rádio, editoras de revistas e jornais, que não sofrem quase nenhuma fiscalização do conteúdo que transmitem. Esses meios constantemente incentivam a estrutura de exploração das classes populares, a opressão de diversos grupos sociais como mulheres, negros e homossexuais, bem como tratam como criminosos os movimentos sociais organizados que buscam romper com este perverso sistema de exploração e opressão através das lutas por direitos sociais.

O Coletivo de Comunicadores Populares surge da vontade de criar canais de comunicação popular entre os movimentos sociais, os oprimidos e os explorados; surge da necessidade de lutar contra a criminalização dos movimentos sociais realizada pela grande mídia; surge do desejo de falar, de ter voz, de quebrar o enorme silêncio que nos é imposto.

A Mostra Luta, organizada por esse Coletivo é um desses canais de comunicação popular. É um espaço para expressão de todas e todos que não tem acesso aos meios de difusão de suas lutas, idéias e ideais e que buscam resistir, criticar ou mesmo romper com esse sistema de exploração e opressão.

A mostra permite que através da exposição de fotos e vídeos e realização de debates e oficinas sejam difundidas, debatidas e fortalecidas as lutas contra a exploração, a miséria, a concentração de renda e terra, o machismo, o racismo, a homofobia, ou qualquer outra forma de opressão, o monopólio dos meios de comunicação, a mercantilização da cultura e da arte, a progressiva perda de direitos que sofre a maioria da população e a criminalização dos que buscam lutar por esses direitos.

Venha mostrar sua luta!

http://mostraluta.org/

Curadoria:Coletivo de Comunicadores Populares



http://mostraluta.org/